Lamentavelmente multiplica-se a olhos vistos a quantidade de falsos profetas que semeiam falsos ensinos na igreja evangélica brasileira.
Uma das ultimas invenções desta corja relaciona-se aos mais distintos tipos de ofertas. Pra variar, os profeteiros de GEZUIZ criaram algumas formas de tirar dinheiro dos incautos, senão vejamos:
1- Primícias (dever ser entregue ao "sacerdote"(pastor) o valor referente a um dia de trabalho do seu salário, Ex.: R$560,00 dividido por 30 = R$18,66 esse é o valor da primícia, é para uso pessoal do "sacerdote";
2- Semeadura (essa é a da barganha, se você deseja um bem material, deverá ofertar proporcionalmente ao tamanho da benção desejada);
3- Gratidão (Você deverá trazer todos o meses um oferta de gratidão pelas bençãos recebidas);
4- Ofertas voluntárias (aquelas que vão nas "salvas" para manutenção do templo);
5- Missões (essa não caresse explicação)
4- Ofertas voluntárias (aquelas que vão nas "salvas" para manutenção do templo);
5- Missões (essa não caresse explicação)
Pois é, com excessão das duas últimas, as outras não passam de invencionices apostólicas.
Infelizmente esses caras não se cansam de fabricar heresias! Confesso que estou chocado e escandalizado com essa história do crente em Jesus ser obrigado a ofertar ao pastor um dia de seu trabalho!
Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Deus não é um tipo de bolsa de valores que quanto mais "investimos" mais dinheiro recebemos. Deus não se submete as nossas barganhas nem tampouco àqueles que pensam que podem manipular o sagrado estabelecendo regras de$avergonhada$ de sucesso pessoal.
Isto posto, afirmo que a doutrina das sementes ou primicias ensinadas por essa gente é espúria, sem fundamento bíblico e manipuladora cujo objetivo final é o enriquecimento dos profetas da prosperidade.
Que Deus tenha misericórdia do seu povo e nos guarde de tropeçar.
NEle que é a verdade absoluta,
Renato Vargens.
NEle que é a verdade absoluta,
Renato Vargens.
"E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita."(II Pd 2:3)
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