1 LOUVAI ao SENHOR. Louvai o nome do SENHOR; louvai-o, servos do SENHOR. 2 Vós que assistis na casa do SENHOR, nos átrios da casa do nosso Deus. 3 Louvai ao SENHOR, porque o SENHOR é bom; cantai louvores ao seu nome, porque é agradável. 4 Porque o SENHOR escolheu para si a Jacó, e a Israel para seu próprio tesouro. 5 Porque eu conheço que o SENHOR é grande e que o nosso Senhor está acima de todos os deuses. 6 Tudo o que o SENHOR quis, fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos. (SALMO 135)
O salmo começa nos chamando para louvar ao Senhor: Louvai ao Senhor. Louvado seja o nome do Senhor. Então, começando no verso 3 o salmista nos dá razões pelas quais devemos sentir louvor crescendo em nossos corações para Deus. Ele diz, por exemplo (v. 3), "Louvai ao SENHOR, porque o SENHOR é bom;" A lista de razões para o louvor vai ser tratada até o verso 6, e este é o verso que eu quero focar: “Tudo o que o SENHOR quis, fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos.”
Salmo 115:3 diz a mesma coisa: “Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou.”
SEMPRE LIVRE, NUNCA RESTRITO
Este versículo ensina que quando Deus age, Ele age de uma forma que lhe agrada.Deus nunca é obrigado a fazer uma coisa que Ele despreza. Ele nunca é colocado contra a parede onde o seu único recurso é fazer algo que Ele odeia fazer. Ele faz aquilo que lhe agrada. E, portanto, em certo sentido, Ele tem prazer em tudo o que Ele faz.
Estes textos e muitos outros devem levar-nos a nos curvar diante de Deus e louvar a sua liberdade soberana - que, em algum sentido, pelo menos, Ele sempre age livremente, segundo a sua própria "boa vontade", seguindo os ditames de seu próprio prazer.
Deus nunca se torna vítima das circunstâncias. Ele nunca é forçado a uma situação onde Ele deve fazer algo em que Ele não pode se alegrar. Ele não se deixa escarnecer. Ele não está preso ou encurralado ou coagido.
Este versículo ensina que quando Deus age, Ele age de uma forma que lhe agrada.Deus nunca é obrigado a fazer uma coisa que Ele despreza. Ele nunca é colocado contra a parede onde o seu único recurso é fazer algo que Ele odeia fazer. Ele faz aquilo que lhe agrada. E, portanto, em certo sentido, Ele tem prazer em tudo o que Ele faz.
Estes textos e muitos outros devem levar-nos a nos curvar diante de Deus e louvar a sua liberdade soberana - que, em algum sentido, pelo menos, Ele sempre age livremente, segundo a sua própria "boa vontade", seguindo os ditames de seu próprio prazer.
Deus nunca se torna vítima das circunstâncias. Ele nunca é forçado a uma situação onde Ele deve fazer algo em que Ele não pode se alegrar. Ele não se deixa escarnecer. Ele não está preso ou encurralado ou coagido.
A OFERTA DE AROMA SUAVE
Mesmo no ponto mais difícil da história, onde Ele fez o que, em certo sentido, era a coisa mais difícil “[Deus] não poupou seu próprio Filho" (Romanos 8:32). Deus estava livre e fez o que lhe agradou. Paulo diz que o auto-sacrifício de Jesus na morte era "em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave." (Efésios 5:2). O maior pecado, e a morte o maior, e o ato mais difícil de Deus, foi agradável ao Pai.
E até mesmo no seu caminho para o Calvário, Jesus tinha legiões à sua disposição."Ninguém tira a minha vida de mim, eu a dou por minha própria vontade" - de seu próprio prazer, para a alegria que está diante d’Ele. No ponto principal da história do universo, onde Jesus parecia preso, Ele estava totalmente no comando fazendo exatamente o que queria - morrendo para justificar o ímpio, como eu e você.
Por isso, vamos ficar de pé com respeito e admiração. E deixe-nos tremer que não só os nossos louvores sobre a soberania de Deus, mas também sobre a nossa salvação através da morte de Cristo por nós, sejam sustentados nisso: "O nosso Deus está no céu, ele faz o que lhe agrada".
Mesmo no ponto mais difícil da história, onde Ele fez o que, em certo sentido, era a coisa mais difícil “[Deus] não poupou seu próprio Filho" (Romanos 8:32). Deus estava livre e fez o que lhe agradou. Paulo diz que o auto-sacrifício de Jesus na morte era "em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave." (Efésios 5:2). O maior pecado, e a morte o maior, e o ato mais difícil de Deus, foi agradável ao Pai.
E até mesmo no seu caminho para o Calvário, Jesus tinha legiões à sua disposição."Ninguém tira a minha vida de mim, eu a dou por minha própria vontade" - de seu próprio prazer, para a alegria que está diante d’Ele. No ponto principal da história do universo, onde Jesus parecia preso, Ele estava totalmente no comando fazendo exatamente o que queria - morrendo para justificar o ímpio, como eu e você.
Por isso, vamos ficar de pé com respeito e admiração. E deixe-nos tremer que não só os nossos louvores sobre a soberania de Deus, mas também sobre a nossa salvação através da morte de Cristo por nós, sejam sustentados nisso: "O nosso Deus está no céu, ele faz o que lhe agrada".
Fonte: Hermenêutica Particular
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